- Dia da Gestante
- Dia Internacional dos Povos Indígenas
- Dia Nacional de Combate ao Colesterol
- Dia da Farmácia
- Dia Nacional da Saúde: A importância de manter hábitos saudáveis para uma vida de qualidade
- Dia dos Avós: a importância dos cuidados com a saúde na terceira idade
- Dia do Pediatra: a influência desses profissionais no desenvolvimento infantil
- Dia da Saúde Ocular: como os cuidados com os olhos podem evitar problemas de visão?
- Dia Mundial da Alergia: conscientização e prevenção de reações alérgicas
- Julho Verde estimula autocuidado na prevenção do câncer de cabeça e pescoço
- Julho Coral e o impacto na promoção da saúde infantil
- A importância do Estatuto da criança e do Adolescente
- Julho amarelo: Saiba como prevenir e tratar as hepatites virais
- Dia da Vacina BCG: a importância da vacinação na luta contra a tuberculose
- Dia do Orgulho LGBTQIAP+: celebrando a diversidade e a inclusão
- Dia Nacional do Controle da Asma: Principais cuidados para melhorar a qualidade de vida
- Doença Falciforme: o que é, sintomas e tratamentos
- Violência contra as pessoas idosas: como identificar e prevenir?
- Doação de sangue: como funciona, requisitos e importância
- Dia Mundial da Imunização: conheça X benefícios da vacinação
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Qualicorp adere à campanha Maio Amarelo e ilumina prédio histórico da região central
Escritório conhecido como Qualicity recebe iluminação especial até o final do mês
ntro Histórico de São Paulo, ganhou uma iluminação especial em apoio ao movimento Maio Amarelo, que este ano tem como tema “No trânsito, escolha a vida”. O objetivo é alertar a sociedade para a redução do número de acidentes. A ação permanecerá até o fim do mês e poderá ser conferida das 18h00 às 5h00.
Em 2022 foram registradas 859 mortes nas ruas e avenidas da capital paulista, um aumento de 18,8% em relação a 2021. Motociclistas são as vítimas mais frequentes, com registro de um óbito por dia. Os dados são do Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito de São Paulo (Infosiga),
As luzes prometem evidenciar o estilo arquitetônico original da construção que foi revitalizada pela Companhia. O espaço, localizado na esquina das ruas XV de Novembro e 3 de Dezembro, funciona como coworking para colaboradores e relacionamento com o canal corretor. A cada mês uma nova cor é utilizada para chamar atenção sobre temas importantes.
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Qualicorp apoia a 10ª edição da corrida Music Run em São Paulo
Iniciativa reúne esporte, música e diversão para incentivar melhor qualidade de vida e bem-estar
São Paulo, 25 de maio de 2023 – A Music Run, corrida temática de 5km que combina música, esporte e cultura, realiza a etapa Pop/Rock no próximo sábado (27 de maio). Patrocinada pela Qualicorp, maior plataforma de escolha de planos de saúde do Brasil, via Lei de Incentivo ao Esporte, a 10ª edição do evento acontece às 17h, no Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (PAMA), em Santana, zona norte da capital paulista.
Com o objetivo de promover esporte e cultura como outras formas de proporcionar mais qualidade de vida às pessoas, a Companhia quer incentivar a prática de atividade física regular unindo saúde e diversão.
Além dos amantes da corrida, corretores parceiros e Qualis (como são chamados os seus colaboradores) também foram convidados a marcar presença no evento. O circuito terá apresentação musical ao final do percurso, com o melhor do Pop & Rock.
Serviço
Music Run 2023
Data: 27/05/2023
Horário da Largada: 17h
Local: Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (PAMA)
Endereço: Av. Braz Leme, 3258 – Santana, São Paulo – SP
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Maio Roxo e a conscientização das doenças inflamatórias intestinais.
Você sabe o que são doenças inflamatórias intestinais (DIIs)? Estima-se que elas afetam 5 milhões de pessoas no mundo e, no Brasil, 41% dos pacientes demoram até 1 ano para receber o diagnóstico.
Essas doenças são crônicas, não têm cura e nem causa conhecida. Porém, descobrir a doença o quanto antes ajuda a estabelecer um tratamento adequado e melhora muito a qualidade de vida do paciente. Por isso, falar sobre o assunto é tão importante.
Quais são as doenças inflamatórias intestinais (DIIs)?
As principais DIIs são:
● Doença de Crohn;
● Retocolite ulcerativa;
● Colites indeterminadas.
Essas doenças causam inflamação do intestino com intensidades variadas, ou seja, mudam de paciente para paciente.
Como é feito o tratamento das doenças inflamatórias intestinais?
As doenças inflamatórias intestinais não têm cura, são crônicas e precisam de cuidado e acompanhamento a vida toda, mas, com tratamento, é possível controlar sintomas e diminuir as crises. Assim, o paciente pode evitar complicações a longo prazo e contar com mais qualidade de vida e bem estar no dia a dia.
São várias as alternativas de tratamento, que variam de paciente para paciente, as mais comuns são:
● Dieta especial: a mudança na alimentação, em muitos casos, é essencial para que os sintomas não sejam sentidos com intensidade;
● Medicamentos: é comum que pacientes tenham que fazer uso de medicamentos para controlar sintomas, reduzir a inflamação e a resposta imunológica.
● Cirurgia: em casos mais graves, é preciso adotar procedimentos mais incisivos, que são determinados pelo médico especialista.
Como devem ser a dieta e os hábitos de quem tem doenças gastrointestinais?
Em certas situações, pode ser necessário adotar dietas com alimentos que são absorvidos com mais facilidade pelo intestino, o que evita a piora da inflamação. Além disso, também pode ser necessário evitar alimentos que possam causar intolerância ou alergias.
Outro ponto importante é não fumar. O tabagismo é um vilão poderoso, no caso da Doença de Crohn, por exemplo, o cigarro pode agravar a condição.
Para saber a dieta e os hábitos que devem ser adotados em cada caso, é necessário procurar um médico especialista. Por isso, se tiver alguma suspeita ou se já teve o diagnóstico confirmado, busque ajuda profissional e tratamento assim que possível.
Como saber se tenho uma doença gastrointestinal?
Fique atento se você ou alguém que você conhece sofre com dores constantes na barriga, tem episódios de diarreia frequentes, intestino preso, sangramentos retais, cansaço, fraqueza, aftas ou perda repentina de peso. Nesses casos, é fundamental procurar um médico especialista que pode ser um gastroenterologista ou um coloproctologista.
Esses sintomas não devem ser ignorados, mas não tente se automedicar ou se autodiagnosticar lendo textos na internet. Procure um médico especialista que, após a realização de exames médicos específicos, vai identificar se você tem alguma doença gastrointestinal e elaborar o acompanhamento e tratamento específico para o seu caso. Por isso, é importante escolher um plano de saúde e ter sempre uma rede médica, hospitalar e laboratorial de excelência disponível. Use o simulador da Quali e encontre o plano ideal para proteger a sua saúde.
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A licença maternidade acabou, e agora? Dicas para retornar ao trabalho e se adaptar à nova rotina.
Você sabe como se adaptar ao mercado de trabalho depois da licença maternidade? Aquele tempo gostoso de descobertas e muitos desafios com o seu bebê inevitavelmente vai terminar. E logo pode começar a bater uma ansiedade, principalmente em mães de primeira viagem, pensando em como vai ser a nova rotina. Para ajudar a passar por esse período com tranquilidade, separamos algumas dicas. Boa leitura
1. Escolha com quem vai deixar o bebê
Se você e seu parceiro(a) precisam trabalhar presencialmente, essas são algumas das alternativas:
• Creche: o local é especializado e tem funcionários acostumados a cuidar de crianças pequenas, mas também tem um custo que precisa caber dentro do seu orçamento.
• Cuidador(a): você pode escolher alguém para cuidar do seu bebê na sua casa, enquanto você está no trabalho. Essa opção também tem custo e é necessário encontrar alguém de confiança.
• Escola: quando seu bebê crescer um pouquinho, essa pode ser uma boa opção. Muitos pais aproveitam o período em que a criança está na escola para ir trabalhar.
• Familiares: não é raro encontrar parentes que cuidam de bebês. É a opção mais “barata”, mas atribuir a tarefa a um parente pode acabar significando uma autorização para uma terceira pessoa participar mais ativamente da criação do bebê e da rotina da família.
Em todo caso, faça uma análise da sua saúde financeira e necessidades para decidir qual a melhor opção. O importante é garantir que o seu bebê vai estar em segurança, ao mesmo tempo em que você vai poder se concentrar em seu trabalho.
Está se sentindo insegura? Converse com outras mães
O retorno da licença maternidade é um desafio para muitas mães, já que exige adaptação, pode ser desconfortável e causar muita ansiedade. Sentir falta da criança, vulnerabilidade, preocupação excessiva com o bebê, entre outros pontos é normal.
A mudança na rotina é algo que não pode ser deixado de lado, as mães podem se sentir mal por estarem deixando os filhos com outras pessoas enquanto trabalham. Por isso, trocar experiências com outras mães que já passaram por isso pode ajudar a entender como lidar com a situação e conseguir se sentir mais confortável.
2. Faça o planejamento da amamentação
O leite materno é fundamental para o bebê e deve continuar sendo ingerido sempre que possível. Os diversos benefícios para a saúde da criança não podem ser deixados de lado, já que leite diminui o risco do seu filho desenvolver doenças como obesidade, colesterol alto, diabetes, hipertensão.
Por isso, com o retorno ao trabalho, depois da licença maternidade, é interessante a mãe planejar os períodos de amamentação. Você pode estocar leite em mamadeiras e informar o cuidador sobre os horários que deseja que o bebê seja alimentado. Uma dica é manter lembretes para controlar o estoque e lembrar os horários de amamentação.
3. Mães têm o direito de amamentar no trabalho
Segundo o artigo 396 da CLT, a mãe tem alguns direitos especiais em seu retorno ao trabalho após a licença maternidade. Basicamente, a mulher tem o direito de parar sua jornada de trabalho, duas vezes ao dia, para amamentar.
Cada pausa tem que ter a duração de 30 minutos, não podendo passar disso. Mesmo se o bebê for adotado e a mulher estiver amamentando, a mãe tem o direito de parar o trabalho duas vezes por dia. Essas pausas podem acontecer até que a criança complete 6 meses de idade, porém, caso a saúde do bebê exija, o período pode ser estendido, mas nesses casos é importante verificar como poderá seguir com o empregador.
4. Como lidar com a separação e o sentimento de culpa?
Após o retorno da licença maternidade, é comum que mães se sintam culpadas por estarem trabalhando. Porém, lembre-se que isso não faz de você uma mãe ruim, afinal você está no trabalho justamente para garantir o futuro da criança.
Sabemos que podem surgir sentimentos de saudades, inseguranças, entre outros. Contudo, saiba que, quando voltar para casa, seu filho vai estar lá te esperando, então não existe motivo para maiores preocupações.
Com o tempo, sua rotina vai se adaptando e você consegue também incluir no dia a dia uma rotina de autocuidado. Pratique exercícios físicos e busque uma alimentação saudável, tome banhos relaxantes, leia um livro, ouça suas músicas, assista séries e filmes que gosta, enfim, coloque na sua rotina coisas que te fazem bem. Porque, cuidando de você, você cuida melhor de quem você ama Cuidado também é escolher um plano de saúde e ter sempre uma rede médica, hospitalar e laboratorial de excelência disponível. Use o simulador da Quali e encontre o plano ideal para proteger a sua saúde.
E, para mais dicas de saúde, acompanhe o conteúdo do Blog Da Quali!
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No Mês do Orgulho LGBTQIA+, Qualicorp exibe gratuitamente três curtas no Centro de São Paulo
Evento ocorre no dia 22 de junho na Qualicity e contará com roda de conversa sobre diversidade
São Paulo, 05 de junho de 2023 – A Qualicorp, maior plataforma de escolhas de planos de saúde do Brasil, organizará um CinePipoca no Mês do Orgulho LGBTQIA+. A ação é promovida pelo Diversicolors, um dos grupos de diversidade da empresa, e ocorrerá no dia 22 de junho, das 17h às 19h, na Qualicity, espaço da companhia no Centro Histórico de São Paulo. A entrada é gratuita e os ingressos podem ser solicitados pelo site da Sympla até o dia do evento.
O evento terá a exibição de três curtas que abordam a temática LGBTQIA+, além de uma roda de conversa mediada pelo líder do grupo de diversidade, Jefferson Carvalho, e pelo embaixador, Rodolfo Santana.
Os visitantes serão recepcionados na Qualicity com uma decoração temática e haverá distribuição de pipoca, entrega de botton personalizado e sorteios de livros que tratam sobre a pauta da diversidade. Como forma de demonstrar apoio ao movimento, a fachada do prédio será iluminada com as cores da bandeira LGBTQIA+.
Confira a sinopse dos curtas exibidos:
– Eu não quero voltar sozinho | Classificação: livre
Sinopse: Com roteiro e direção de Daniel Ribeiro, o filme conta a vida de Leonardo, um adolescente com deficiência visual, que tem a sua vida transformada com a chegada de Gabriel, um novo aluno em sua escola. Na trama, o jovem vive a inocência da descoberta do amor e da homossexualidade.
– Meu primeiro sutiã | Classificação: Livre
Sinopse: Uma releitura da propaganda O Primeiro Sutiã a Gente Nunca Esquece, que marcou época no Brasil em 1987, com uma garota trans como protagonista. O curta retrata a história de uma menina trans que, a princípio, não é bem-aceita pelo pai, que ainda a trata pelo nome masculino, e sua surpresa ao ver que a filha se reconhece pelo nome Ludmila.
– After You | Classificação: 12 anos
Sinopse: Curta LGBT de romance sobre duas mulheres que se amam, porém uma delas está presa em um relacionamento conturbado.
Serviço:
CinePipoca Qualicorp
Dia: 22 de Junho
Hora: 17h às 19h
Local: Qualicity – Rua XV de Novembro, nº 268, Centro Histórico de São Paulo. (Próximo ao Metrô São Bento)
Entrada: Gratuita, mediante retirada de ingressos até o dia do evento no site: https://www.sympla.com.br/evento/cinepipoca-quali-mes-do-orgulho-2023/2007608
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Febre maculosa
A febre maculosa é uma doença infecciosa transmitida por carrapatos que pode causar complicações graves e até mesmo levar à morte se não for tratada precocemente.
Essa doença é causada pela bactéria Rickettsia rickettsii e é mais comumente transmitida aos seres humanos pela picada do carrapato-estrela, também conhecido como carrapato Amblyomma americanum. A doença recebe esse nome devido às manchas avermelhadas que surgem na pele dos pacientes infectados.
Neste artigo vamos abordar:
I. Sintomas e manifestações clínicasII. DiagnósticoIII. Complicações e tratamentoIV. PrevençãoV. EpidemiologiaVI. Ciclo de vida dos carrapatosVII. Outras espécies de carrapatos transmitindo a febre maculosaVIII. A importância de contratar um plano de saúde
Febre maculosa
I. Sintomas e manifestações clínicas
A febre maculosa apresenta uma variedade de sintomas que podem se manifestar de forma progressiva. Inicialmente, os pacientes podem desenvolver sintomas semelhantes aos de uma gripe comum, como febre, dor de cabeça, fadiga e calafrios.
No entanto, à medida que a doença progride, podem surgir outros sinais mais específicos, tais como erupção cutânea característica, que geralmente começa nas extremidades e se espalha pelo corpo, além de dores musculares intensas e falta de apetite.
A erupção cutânea típica da febre maculosa geralmente aparece entre o terceiro e o quinto dia de infecção e se apresenta como pequenas manchas vermelhas, que podem se desenvolver em lesões maiores e, em alguns casos, evoluir para manchas roxas. É importante ressaltar que nem todos os pacientes apresentam essa erupção cutânea, o que torna o diagnóstico mais desafiador.
Além dos sintomas mencionados, a febre maculosa também pode causar sintomas sistêmicos, como náuseas, vômitos, dor abdominal e confusão mental. Em casos graves, podem ocorrer complicações como insuficiência respiratória, insuficiência renal, inflamação do coração, problemas neurológicos e até mesmo morte.
II. Diagnóstico
O diagnóstico da febre maculosa pode ser um desafio para os profissionais de saúde, pois os sintomas iniciais podem ser facilmente confundidos com outras doenças febris. Porém, existem métodos laboratoriais específicos que podem auxiliar na identificação da infecção. A detecção de anticorpos no sangue do paciente é um dos métodos mais comuns utilizados para confirmar a presença da bactéria Rickettsia rickettsii.
Os testes sorológicos são amplamente utilizados para o diagnóstico da febre maculosa. Esses testes incluem a detecção de anticorpos IgM e IgG contra a bactéria causadora da doença. A presença de IgM é um indicativo de infecção recente, enquanto a presença de IgG indica infecção anterior ou atual. É importante ressaltar que esses testes podem apresentar resultados falso-negativos durante as primeiras semanas da infecção.
Ademais, a reação em cadeia da polimerase (PCR) é uma técnica molecular que pode ser usada para amplificar e identificar o material genético da bactéria, tornando possível um diagnóstico mais preciso e rápido. A coleta de amostras de sangue, líquido cefalorraquidiano ou tecidos lesionados pode ser necessária para realizar esses testes laboratoriais.
III. Complicações e tratamento
Se não tratada precocemente, a doença pode levar a complicações graves e potencialmente fatais. Ela pode afetar vários órgãos, como pulmões, coração, rins e sistema nervoso central. Pneumonia, insuficiência respiratória, inflamação dos vasos sanguíneos e danos renais são algumas das complicações que podem surgir.
O tratamento da febre maculosa geralmente envolve a administração precoce de antibióticos, como a doxiciclina, que é eficaz contra a bactéria Rickettsia rickettsii. Quanto mais cedo o tratamento for iniciado, maiores são as chances de recuperação completa. A doxiciclina é geralmente administrada por via oral, mas em casos graves ou quando a administração oral não é possível, a via intravenosa pode ser necessária.
Em casos de febre maculosa grave com complicações, a internação hospitalar pode ser necessária. A hospitalização possibilita a monitorização adequada dos sinais vitais, o controle de fluidos e a administração intravenosa de medicamentos. Em casos de insuficiência respiratória, suporte ventilatório pode ser necessário.
IV. Prevenção
A prevenção da febre maculosa envolve principalmente medidas para evitar a picada de carrapatos infectados. Algumas medidas eficazes incluem:
Uso de roupas protetoras:
Ao caminhar ou passar tempo em áreas com presença de carrapatos, é recomendado o uso de roupas de mangas longas, calças compridas e sapatos fechados. Além disso, tuck-in das roupas nas meias e no cós das calças pode dificultar o acesso dos carrapatos à pele.
Repelentes de insetos:
A aplicação de repelentes de insetos contendo DEET (N,N-Dietil-meta-toluamida) na pele exposta pode ajudar a evitar as picadas de carrapatos. É importante seguir as instruções do fabricante ao aplicar o repelente.
Exame cuidadoso do corpo:
Após passar por áreas suspeitas de carrapatos, é recomendado fazer uma verificação completa do corpo em busca de carrapatos. Preste atenção especial nas áreas de dobras da pele, como axilas, virilhas e couro cabeludo.
Controle de carrapatos em ambientes externos:
Reduzir o habitat de carrapatos em áreas externas também é importante para prevenir a doença. Isso pode ser feito mantendo gramados e arbustos aparados, removendo folhas caídas e evitando o acúmulo de detritos ao redor da casa. O uso de carrapaticidas também pode ser considerado em áreas de alta infestação.
Educação e conscientização:
É fundamental educar a população sobre os riscos da febre maculosa e as medidas preventivas a serem adotadas. Informar sobre a identificação correta dos carrapatos, os sintomas da doença e a importância de buscar atendimento médico imediato em caso de suspeita de infecção pode salvar vidas.
V. Epidemiologia
A febre maculosa também é encontrada em outros países, como México, Estados Unidos e Colômbia. No Brasil, a doença é especialmente preocupante, com registros frequentes em diferentes regiões, incluindo os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo.
A distribuição geográfica da doença está diretamente relacionada à presença dos carrapatos vetores e às condições ambientais favoráveis ao seu desenvolvimento.
VI. Ciclo de vida dos carrapatos
O ciclo de vida dos carrapatos é composto por quatro estágios: ovo, larva, ninfa e adulto. Cada estágio requer uma alimentação de sangue para progredir para a próxima fase. Os carrapatos-estrela, como o Amblyomma americanum, são conhecidos como carrapatos de três hospedeiros, o que significa que cada estágio do carrapato se alimenta de um hospedeiro diferente.
O ciclo de vida do carrapato-estrela começa com os ovos, que são depositados no ambiente pelo carrapato adulto fêmea. Após a eclosão, as larvas se alimentam de um hospedeiro vertebrado, como pequenos mamíferos ou pássaros. Após se alimentarem, as larvas se desenvolvem em ninfas.
As ninfas, então, buscam outro hospedeiro vertebrado para se alimentar novamente. Finalmente, as ninfas se desenvolvem em carrapatos adultos, que também precisam se alimentar de sangue para se reproduzir.
Durante o ciclo de vida, os carrapatos podem se tornar infectados com a bactéria Rickettsia rickettsii ao se alimentarem de hospedeiros infectados, como pequenos mamíferos ou roedores. Uma vez infectados, os carrapatos podem transmitir a bactéria para os seres humanos quando se alimentam de sangue.
VII. Outras espécies de carrapatos transmitindo a febre maculosa
Embora o carrapato-estrela (Amblyomma americanum) seja o vetor mais comum da febre maculosa, outras espécies de carrapatos também podem transmitir a doença. O carrapato-estrela das Montanhas Rochosas (Dermacentor variabilis) é encontrado principalmente nos Estados Unidos, e também pode transmitir a Rickettsia rickettsii aos seres humanos.
Outra espécie importante é o carrapato marrom do cão (Rhipicephalus sanguineus), que é comum em áreas tropicais e subtropicais ao redor do mundo. Embora seja mais conhecido como vetor da doença conhecida como erliquiose, o carrapato marrom do cão também pode transmitir a Rickettsia rickettsii, tornando-se um vetor potencial da febre maculosa em certas regiões.
A presença de múltiplas espécies de carrapatos capazes de transmitir a febre maculosa ressalta a importância de medidas preventivas abrangentes para reduzir a exposição a esses vetores em áreas endêmicas.
VIII. A importância de contratar um plano de saúde
A febre maculosa é uma doença grave que requer atenção médica imediata e tratamento adequado. Nesse contexto, a importância de contratar um plano de saúde torna-se evidente.
Ao contratar um plano de saúde, os indivíduos têm acesso a uma rede de médicos, hospitais e laboratórios, facilitando o diagnóstico e o tratamento precoce da febre maculosa. Essa cobertura médica pode incluir consultas com médicos especialistas, exames laboratoriais, internações hospitalares, medicação e procedimentos necessários para o tratamento da doença.
Ter um plano de saúde também proporciona tranquilidade financeira, pois os custos médicos associados ao diagnóstico e tratamento da febre maculosa podem ser significativos. Um plano de saúde adequado ajuda a cobrir os custos desses serviços médicos, aliviando o impacto financeiro no indivíduo e em sua família.
Além de que, ao contratar um plano de saúde, é possível ter acesso a serviços de prevenção e acompanhamento médico regular, o que pode auxiliar na detecção precoce de doenças e na adoção de medidas preventivas, como vacinações e orientações sobre proteção contra picadas de carrapatos.
A febre maculosa é uma doença séria que requer atenção e cuidados adequados. É importante estar ciente dos sintomas e buscar ajuda médica imediata caso haja suspeita de infecção. Além disso, medidas preventivas, como evitar áreas com alta incidência de carrapatos, usar roupas protetoras e aplicar repelentes de insetos, são fundamentais para reduzir o risco de contrair a doença.
A conscientização sobre a doença e suas medidas preventivas é essencial para proteger a saúde pública e evitar complicações graves associadas a essa infecção transmitida por carrapatos.
Com um diagnóstico precoce e tratamento adequado, a febre maculosa pode ser controlada e suas complicações evitadas. Portanto, é fundamental conhecer os sintomas, buscar atendimento médico e adotar medidas preventivas para evitar a infecção por carrapatos. A prevenção é a melhor forma de proteção contra essa doença potencialmente grave.
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